O empreendedorismo feminino tem crescido bastante. Muitas mulheres deixam seus empregos tradicionais para seguirem seus sonhos de trabalhar com o que acreditam. Mas essa virada de chave, dá frio na barriga, medo de falhar e surgem dúvidas a respeito da própria capacidade. Eu já estive nessa situação há uns anos atrás e vou compartilhar algumas ideias que me ajudaram muito e quem sabe podem te ajudar também.

Mas o que é autoconfiança afinal? É a certeza ou convicção de que você é capaz de realizar qualquer coisa que se proponha fazer. Quando comecei a escrever aqui no blog, eu pedia sempre pra alguém revisar meus textos… e eu demorava a me permitir publicá-los, lia e relia…
Isso porque eu estava começando algo novo, embora falasse de assuntos que eu conhecia muito bem, batia aquela insegurança.

Dica 1 – Aquele apoio moral faz milagres

Então, a primeira dica é se está com medo, peça ajuda a alguém de confiança para te apoiar. Muitas vezes só precisamos de um apoio moral mesmo pra seguir em frente. Mas, se for aquela sensação de que não deveria fazer isso, é melhor esperar e só fazer quando estiver se sentindo confortável naquela situação.

 

Dica 2- Aprofundamento e partida para ação

Se está começando algo novo, estude bastante sobre aquilo. Pesquisa, observação e estudo são os melhores aliados para fortalecer a certeza de que dominamos o assunto. Mas cuidado para não ficar na zona eterna do “mas eu ainda não sei o suficiente“. Por medo a gente faz zilhões de cursos, lê pilhas de livros e se julga ainda despreparada. É fundamental colocar em prática o que aprendemos, porque assim aperfeiçoamos o aprendizado e temos a confirmação da nossa evolução.

 

Dica 3- Convença a si mesma

As vezes empacamos e nem nos damos conta da autossabotagem que estamos fazendo. Eu vou fazer mas só depois que fizer isso, aquilo e mais aquilo outro… e empurramos com a barriga. Eu fiz isso muitas vezes. Uma coisa que ajuda bastante a quebrar essa autossabotagem é o uso de afirmações positivas. São frases em que afirmamos sempre positivando a nós mesmos. Eu posso, eu consigo, eu mereço…. É como se você mandasse uma mensagem direta pro seu subconsciente indicando que deseja mudar as crenças negativas que estão travando a sua vida. A Louise Hay é uma escritora com muitos livros sobre afirmações positivas, vale muito conhecer.

 

Dica 4- Expulse as crenças limitantes da sua vida

Falando em crenças negativas, eu não poderia deixar de citar uma terapia maravilhosa que me ajudou muito chamada Thetahealing. No Theta você se consulta com uma terapeuta especializada que te ajuda a descobrir quais são as crenças que estão atravancando a sua vida. São feitas perguntas, obtemos respostas e depois é feita uma limpeza energética. O resultado por vir logo ou levar um tempinho. Eu tenho uma história bem legal com o Thetahealing, fiz sessões e até cursos para aprender a praticar, mas isso vou contar num outro post, porque merece incluir todos os detalhes.

Outra técnica legal é o Ho’ponopono, que é uma técnica de cura que tem origem havaiana. Onde você libera energias desfavoráveis e se conecta consigo e com tudo a sua volta de uma forma mais limpa, mais livre. Ele é como uma oração de aceitação e perdão com você mesma, com todas as outras pessoas e com tudo o que existe (ex: Planeta Terra, universo etc). Eu super recomendo o livro O Grande livro do Ho’ponopono.

Dica 5- Reequilibrando a química do corpo

Eu sempre uso os florais de Bach como aliados, são extratos de flores bastante diluídos, por isso o efeito é a médio e longo prazo. Eles não oferecem riscos pra saúde, são liberados pelo ministério da Saúde que não os considera como remédios.
Eles servem para qualquer tipo de sentimento que esteja atrapalhando, tem pra ansiedade, pra timidez, pra medo… Existem fórmulas prontas, mas se puder fale com um profissional, pois ele vai prescrever uma formula personalizada pra você.

 

Dica 6- Usando o corpo a seu favor

Não sei se você já ouviu falar que a linguagem corporal influencia nossos pensamentos e emoções. Já ouvi o Tony Robbins, mestre de PNL (Programação Neurolinguística), falar sobre isso e também a Amy Cuddy, que gravou um TED muito bom sobre o assunto. Vou deixar aqui o vídeo dela pra você assistir, vale cada segundo.

Esses foram os recursos que descobri e que uso há muito tempo, pois percebo que fazem a diferença. Agora, é importante frisar que nada disso substitui um tratamento terapêutico ou com um médico, caso haja alguma doença ou distúrbio.